As manchas e os efeitos do verão ...

  Conheça os diferentes tipos, como evitá-las e tratá-las ?

As manchas e os efeitos do verão

As férias acabaram, a molecada voltou às aulas e o verão deixou suas marcas! Para quem aproveitou o tempo livre se expondo muito ao sol, além dos bons momentos, ficam outras marcas: pele manchada, cabelo ressecado e bolinhas pelo corpo todo, por exemplo.
Mesmo quem faz tudo direitinho -- não toma sol no rosto, usa proteção solar, chapéu e óculos, foge do sol a pino (aquele entre 10 e 16 horas) -- corre o risco ainda de voltar de uma viagem com a pele manchada.
O que fazer? Não invente, consulte o médico dermatologista. É ele que conhece os truques para consertar os danos do verão.
Faça chuva ou faça sol
Você sabia que essas manchas, pintas e sardas que aparecem “do nada” são o resultado de todo o sol que você tomou na vida? Então não se desespere! A geração pré-protetor solar, que se tostava ao sol besuntada com as misturas as mais inusitadas para ficar bem bronzeada, está sentindo agora os efeitos daqueles verões. Mas ela não tinha opção de proteção.
Já você, que conhece a cartilha de cor e salteado...
Os tipos de manchas
Veja os tipos de manchas mais comuns causadas pelo sol:
- Melasma: é o nome oficial daquelas manchas escuras que aparecem no rosto e são causadas por gravidez, uso de anticoncepcionais, perfume, e agravadas pela exposição ao sol. A profundidade em que se localiza o pigmento na pele determina o tipo de melasma - epidérmico (mais superficial e fácil de tratar), dérmico (mais profundo e mais difícil de cuidar). É o médico dermatologista que vai determinar o melhor tratamento.
Atenção grávidas: para evitar as manchas, não tome sol. Simples assim!
- Manchas superficiais ou Epidérmicas: são as mais simples de cuidar. Máscaras com ativos clareadores, esfoliantes ou ácidos, formulado pelo médico dermatologista, promovem uma vasodilatação que ajuda no clareamento desse tipo de mancha, principalmente as do rosto.
- Manchas profundas ou dérmicas: pedem tratamentos mais complexos, que se valem de diversos tipos de laseres e outras tecnologias.
- Melanose: são as sardas que costumam aparecer nas crianças muito clarinhas ou depois dos 30 anos, como consequência do excesso de sol. Cremes ou peeling não resolvem o problema, sua remoção deve ser feita com laser de luz pulsada e são necessárias várias seções.
- Pintas brancas: elas costumam aparecer entre os 30 e 40 anos, e estão lá para lembrar os verões da sua vida! Os tratamentos são um misto de laser de baixa potência e uma técnica de curetagem desenvolvida pelo dermatologista americano Dr. Norman Orentreich. Mas cuidado: elas podem ser confundidas com fungos e nesse caso o tratamento é outro.

Médica Dermatologista, especialista em Dermatologia Cosmiátrica e Laser, graduada e pós-graduada pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, membro das Academias Americana e Brasileira de Dermatologia, autora de diversas publicações científicas nacionais e internacionais, laureada com o prêmio “Who is Who”, autora do livro Beleza sem Cirurgia.
Dra. Patrícia Rittes

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